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AROM participa com mais de 20 prefeitos no terceiro dia da XIX Marcha em Brasília

A Associação Rondoniense de Municípios-AROM, participa hoje no seu terceiro dia, dos trabalhos da XIX Marcha de Prefeitos de todo o Brasil, cujo tem principal é a defesa dos municípios.

Os prefeitos participantes, representantes dos municípios de Vilhena, Colorado, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste, Parecis, Santa Luzia do Oeste, Presidente Médici, São Miguel do Guaporé, São Francisco, Urupá, Mirante da Serra, Rio Crespo, Nova União, Ariquemes, Buritis, Jaru, Guajará- Mirim e Cerejeiras, são unânimes em dizer que é preciso união para enfrentar a crise.

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O evento conta com discussões sobre o estrangulamento das políticas públicas, boas práticas para as receitas municipais e o aperfeiçoamento de processos disponibilizados à população.

A Marcha é uma grande oportunidade para que os prefeitos tenham acesso e cobrem pela votação de pautas de interesse dos municípios no Congresso Nacional, além de manter uma interlocução com o Governo Federal

O palestrante Paulo Ziulkoski detalhou que os municípios brasileiros não têm condições de fechar as contas diante do constante aumento de demandas e sem o correspondente repasse de recursos. “Desde 1988, a arrecadação dos municípios passou de 13% para 20%, mas não adianta aumentar só isso e crescer inúmeras responsabilidades que os prefeitos não têm condições de cumprir”, detalhou o presidente da CNM. Os prefeitos de Rondônia estão tendo a oportunidade de discutir os seus problemas com os demais prefeitos do Brasil, trocar informações, ouvir representantes de órgãos fiscalizadores em suas palestras, unificando as suas reivindicações para o enfretamento da crise financeira e política que se abateu sobre o país.

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Além dos prefeitos, participam os deputados federais, senadores de Rondônia e o governador Confúcio Moura que referendaram a atuação da AROM no evento.

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Segundo o presidente da entidade, Jurandir Oliveira, a pauta da XIX Marcha terá, praticamente a mesma tópica da anterior, sobretudo a reforma do pacto federativo.

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Acrescentou ainda que o ceticismo entre os gestores de municípios está associado principalmente pelas perdas acumuladas: só em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) os municípios rondonienses amargam prejuízos que comprometem os investimentos nos setores sociais.

Fonte: site Nahoraonline.com