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Presidente da AROM participa de reunião do Planejamento Plurianual (PPA) do programa Brasil Participativo

O Presidente da Associação Rondoniense de Municípios, o Prefeito de Porto Velho Hildon Chaves, participou na manhã desta quinta-feira (06), da Plenária do Planejamento Plurianual (PPA) do programa Brasil Participativo, realizada no Palácio das Artes, em Porto Velho. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, disse que as discussões em torno de obras e o orçamento que deve ser executado nos próximos quatro anos vão contar com a contribuição de todos os brasileiros.

“É importante dizer que acabou a eleição. Vamos fazer um governo para todos os brasileiros e brasileiras. As obras vão beneficiar a todos. Queremos fazer um trabalho com cultura de paz, sem guerra”, pontuou Macêdo.

O presidente da entidade municipalista pontuou sobre o reforço necessário para a questão habitacional, um dos temas discutidos pelo PPA.  “A nossa prefeitura reconhecendo a importância do tema, a importância da casa própria para milhares de famílias, fez um aporte de recursos próprios do tesouro municipal de trinta milhões de reais, o que permitiu a conclusão de praticamente mil e duzentas unidades habitacionais” afirmou Hildon.

Na oportunidade, o ministro Márcio Mâcedo recebeu uma lista com cinco prioridades urgentes, que devem ser avaliadas pelo Governo Federal para virarem obras de melhoria da vida dos rondonienses: duplicação da BR-364, asfaltamento da BR-319 (Manaus -Porto Velho), obras nos aeroportos de Ji-Paraná e Ariquemes, construção da ponte binacional Brasil-Bolívia e pavimentação da estrada Expresso Porto.

“Teremos uma reunião ainda na noite de hoje com a Casa Civil e dentro dessas cinco sugestões, três entrarão com prioridade para nós. São propostas construídas à quatro mãos, entre o Governo Federal e o Estadual. Como são obras de infraestrutura, devem entrar no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]”. Por fim, Márcio ainda reforçou: “Todas as grandes obras que existem em Rondônia foram feitas durante o governo Lula ou Dilma. As usinas do Madeira e a ponte do Acre e Rondônia foi deixada com 78% das obras feitas e apenas concluíram no governo passado. Eu desafio a vocês: mostrem uma obra feita por esse governo passado”.

Como o plano funciona?

O plano está atualmente em discussão no formato participativo e tem validade de 2024 a 2027. Ele contém diretrizes, objetivos e metas da gestão, passando a valer começando no segundo mandato de um presidente e abrangendo o primeiro ano do próximo mandato.

As discussões estão sendo realizadas desde 11 de maio e, segundo o ministro, já foram realizadas caravanas em todo o Nordeste, Centro-Oeste e em Rondônia foram encerradas às caravanas pelo Norte.

Assessoria AROM